Quarta-feira, 22 de Julho de 2009

Navego

 

Sigo pelo mar azul

Navego ao sabor do vento

Não tenho amarras por perto

Nem baias no pensamento

 

Em frente, só o limite

Que o tempo me quiser dar

Deixo os porquês à espera

De quem quiser perguntar.

 

É no quebrar da corrente

No pleno grito lançado

Que a alma leve se eleva

E a vida larga o passado.

 

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publicado por daplanicie às 21:49

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22 comentários:
De Alexandrino Sousa a 22 de Julho de 2009 às 22:52

Luz, não tem que pedir desculpa.
Eu estou habituado a ver seus posts mais em forma de prosa e não poesia (se calhar e por culpa minha não li todos ). Só isso e claro que gostei desta forma sua de escrever

Beijinhos
Alex
De daplanicie a 23 de Julho de 2009 às 00:17
Esporadicamente escrevo um ou outro poema. Nem sei se lhes posso chamar poemas, são apenas algumas linhas onde tento colocar aquilo que sinto de uma outra forma.
Obrigada pelo elogio! :-)
Beijinhos

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