Meio milhão de funcionários públicos poderão parar hoje devido à greve convocada conjuntamente pelas três estruturas sindicais do sector, segundo as estimativas destas. A paralisação também dificultará a vida dos trabalhadores do sector privado: deixar os filhos nas escolas públicas será missão quase impossível e quem precisar de tratar de assuntos nas Finanças ou tribunais é melhor esperar por segunda-feira. As consultas médicas também serão adiadas.
CAUSAS
SALÁRIOS
Uma das principais causas desta greve é o facto de o Governo ter proposto um aumento de 2,1 por cento nos salários dos trabalhadores da Função Pública e se ter recusado a rever esse valor. Para os sindicatos, estes 2,1 por cento não trarão um aumento do poder de compra dos funcionários, como prometeu o primeiro-ministro.
REFORMAS
As restantes reformas anunciadas pelo Governo para a Administração Pública são outra causa para a greve. Os funcionários estão contra o novo regime de vínculos, carreiras e remunerações e temem que a mobilidade especial os mande para casa com redução substancial do ordenado, sem que os critérios de avaliação estejam totalmente esclarecidos.
SAIBA TUDO SOBRE A GREVE
PRÉ-AVISO
Os avisos prévios de greve apresentados pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública/CGTP, Frente Sindical da Administração Pública (FESAP/UGT) e Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE/UGT) abrangem toda a Função Pública, administração central e local. Também o Sindicato Independente dos Médicos apresentou aviso prévio de greve.
O QUE PODE ESTAR FECHADO
Todos os serviços dos ministérios e das câmaras municipais, nomeadamente hospitais, funcionários dos tribunais que não, obviamente, os juízes que não fazem greve, escolas, serviços de finanças, contribuições e impostos, Segurança Social, Arquivo de Identificação, Direcção-Geral de Viação e outros atendimentos públicos do Estado; Serviços departamentais das Forças Armadas; Institutos Públicos, Fundos e Serviços Autónomos e serviços personalizados do Estado; Caixas de Previdência, Serviços Sociais Universitários; Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Centros de Formação Profissional de Gestão Participada.
SERVIÇOS MÍNIMOS
Os serviços mínimos correspondem genericamente por lei aos serviços prestados nos períodos de interrupção ou de encerramento.
Quando se trata de serviços ininterruptos 24 horas por dia nos sete dias da semana segue-se indicativamente o funcionamento aos domingos, no turno da noite em período de férias, sendo que serão obrigatoriamente assegurados os tratamentos de quimiterapia e hemodiálise já anteriormente iniciados;
Nos tribunais, onde obviamente os juízes e magistrados não fazem greve, garantem-se todos os serviços em que estejam em causa liberdades, direitos e garantias. Por decisão do tribunal Administrativo haverá dois funcionários (um da carreira judicial e outro do Ministério Público) por tribunal de Comarca, bem como nos TIC, DIAP, Menores e Pequena Instância
Fonte: Correio da Manhã
OBS.- Recebido por e-mail
Assisti ontem a uma reunião sindical com o sindicalista Mário Nogueira, da FENPROF, que veio confirmar todos os receios da classe dos docentes. As perspectivas são negras e não se vislumbram melhoras.
Quase parece que este governo em geral, e a ministra da educação em particular, tomaram como missão de honra perseguir e difamar os professores perante a população de tal forma que até o Presidente da República, referiu num discurso no dia 5 de Outubro ( Dia dos Professores), que os professores precisam de ser acarinhados e não maltratados.
Foram confirmadas as notícias que davam como certo o enorme aumento de tempo de serviço a ser prestado, sem se ter em conta o desgaste de uma profissão como a nossa e a redução acentuada da reforma a ser concedida a quem não consiga cumprir todo o tempo de serviço necessário.
Por todos estes motivos, a classe docente fez um pedido especial à Direcção-Geral de Viação e foi aprovado o seguinte sinal de trânsito que entrará em vigor já a partir do próximo mês. Por favor, senhores automobilistas, tenham pena de nós e abrandem...
Toda esta noite o rouxinol chorou,
Gemeu, rezou, gritou perdidamente!
Alma de rouxinol, alma de gente,
Tu és, talvez, alguém que se finou!
Tu és talvez, um sonho que passou,
Que se fundiu na Dor, suavemente...
Talvez sejas a alma, a alma doente
Dalguém que quis amar e nunca amou!
Toda a noite choraste... e eu chorei
Talvez porque, ao ouvir-te, adivinhei
Que ninguém é mais triste do que nós!
Contaste tanta coisa à noite calma,
Que eu pensei que tu eras a minhalma
Que chorasse perdida em tua voz!
FLORBELA ESPANCA
Tenho acompanhado de perto a terrível situação em que se encontra o Bangladesh depois da passagem do ciclone Sidr e, como qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade, é uma situação que me deixa angustiada.
Tenho a tendência de pensar nas situações tentando pôr-me no lugar das pessoas atingidas e, apesar de não se comparar à realidade, dá-me uma ideia aproximada do que deve ser perder em minutos o que se tinha, apesar de ser tão pouco, neste caso.
Ao ouvir os telejornais ou ler qualquer jornal diário é impossível não nos apercebermos da forma dramática como as catástrofes naturais têm vindo a aumentar. Nos últimos 20 a 30 anos, segundo a ONU, houve um aumento anual de cerca de 6% neste tipo de acontecimentos perante os quais o ser humano pouco mais pode fazer do que tentar remediar os estragos resultantes do acontecido, sejam eles terramotos, maremotos, ciclones, cheias, incêndios, etc.
Tudo isto torna por demais evidente que as alterações climáticas de que há anos ouvíamos falar como fazendo parte do futuro, estão já aqui. O futuro que temíamos já chegou. Já estamos a debater-nos com as consequências das nossas acções no passado e no presente.
Desde o início da era industrial que se aumentou drasticamente a utilização dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e seus derivados, etc.) e isso fez com que o efeito de estufa aumente também cada vez mais. Situações como a que assistimos recentemente no Bangladesh não são caso isolado e, se a Humanidade não arrepiar caminho rapidamente suspeito que caminhamos para um fim que, embora já se adivinhe, nenhum de nós deseja.
"A amizade é como o porco. Se não lhe damos de comer todos os dias, quando vamos por ele, já esticou o pernil."
Embora a notícia já tenha sido divulgada há uns dias não posso deixar de manifestar a minha incredulidade e desacordo quanto à decisão tomada de que a menina seja entregue ao pai biológico.
Será que o tribunal que decidiu teve em conta o depoimento dado pela mãe da criança de que ao dar a notícia da gravidez ao pai este lhe respondeu que não queria saber de nada e que ela tratasse do assunto como quisesse?!
Será que é o mais conveniente para a menina ser entregue a uma pessoa que mal conhece depois de 5 anos a viver com o casal a quem a mãe a entregou por não poder ( ou não querer) tratar dela?!
Será que quem decidiu pensou sequer por um momento nos reais interesses daquela criança?!
Desde quando fazer um filho é sinónimo de ser pai?! Porque não são ouvidos e seguidos os conselhos de diversos pedopsiquiatras que são unânimes em afirmar que esta é a pior coisa que podem fazer à menina?! Não consigo evitar a revolta que sinto quando acontecem histórias como esta!
Senhores juízes, que maravilhosa prenda de Natal resolveram oferecer à Esmeralda! É de pessoas com um coração cheio de amor pelo próximo!!
Tenho assistido quase diariamente a um programa num dos canais da televisão por cabo que fala da adopção. Em cada programa é focado o caso de uma família e através dos intervenientes directos no assunto, isto é, pais e mães adoptivos e crianças adoptadas é relatado todo o processo pelo qual passaram até à concretização final do desejo de ambos.
É um programa muito interessante e que me deixa sempre com a lagrimita no olho, primeiro porque sou mesmo muito chorona e depois porque são sempre histórias realmente tocantes e que ilustram bem o melhor que a natureza humana tem... que o amor é infinito e que o podemos partilhar com aqueles que são menos afortunados naquilo que é a base da nossa existência, a família.
Num mundo perfeito, cada criança teria direito a uma mãe e um pai que os adorassem acima de tudo e que lhes proporcionassem tudo o que têm direito mas, infelizmente, sabemos perfeitamente que o nosso mundo pode ser tudo menos perfeito. Assim, há instituições cheias de crianças a precisarem de ser amadas e milhares de casais cheios de amor para dar e sem poder conceber filhos biológicos.
Apesar disto há muitos desses casais que, talvez por receio, não encaram a via adoptiva como uma solução para o seu problema. Também é verdade que o sistema de adopções no nosso país tem deixado muito a desejar no que se refere à duração do processo. Havia casais à espera de crianças durante anos a fio enquanto crianças abandonadas cresciam a esperar por um colo que demorava a chegar.
Tenho um aluno que é adoptado e, como ele mesmo diz com toda a convicção do mundo "Não sou filho da barriga. Sou do coração."
Acho que estas palavras reflectem bem o que é um filho adoptivo. Afinal de contas o velho provérbio está correcto: Parir é dor, criar é amor.
Às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe, desejo que tenham sempre forças para continuar essa missão que só pode ter sido dada por Deus.
Em Abril, Maya Angelou foi entrevistada pela Oprah no seu 70 aniversário.
Oprah perguntou-lhe o que pensava sobre o envelhecimento e, ela respondeu que era "excitante".
Relativamente às alterações corporais, disse que eram muitas e que ocorriam todos os dias... Como os seus seios, parecia-lhe estarem numa corrida para descobrirem qual deles chegaria primeiro à cintura...
(A audiência riu tanto que até chorou.) Ela é uma mulher tão simples, com tanta sabedoria nas palavras!
Maya Angelou disse:
"Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã."
"Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com
bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal."
"Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando sairem da tua vida."
"Aprendi que "fazer pela vida" não é o mesmo que "fazer uma vida".
"Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade."
"Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em
cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar (devolver) alguma
coisa."
"Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada."
"Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor."
" Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém, as pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas"
" Aprendi que ainda tenho muito para aprender."
"Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir."
Enviaram-me este texto por mail que eu achei maravilhoso. Ao copiar e colar não ficou nas melhores condições apesar das minhas tentativas para alinhar o texto, pelo que peço desculpas ( como já referi as minhas habilidades a este nível não são as melhores).
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