A rotina é uma coisa terrível. Esta coisa perfeitamente estruturada onde se faz exactamente o mesmo a todas as horas do dia é absolutamente deprimente.
É o despertador que toca todos os dias exactamente à mesma hora, o pequeno-almoço sempre tomado à pressa, a luta diária para arrancar da cama o filho a horas de ir para a escola, a saída a correr de casa já sempre em cima da hora, a viagem para a escola sempre pela mesma estrada onde até os buracos se conhecem de cor, o dia sempre igual com os alunos, onde pouco se pode inovar pelas características dos alunos e pela desmotivação que muitas vezes sinto, as reuniões infindáveis e cada vez mais frequentes, a viagem de regresso, a chegada a casa com o jantar para fazer e o resto para arrumar, a ajuda no estudo do miúdo, o ver uma série ou outra e depois, acabou o dia.
E, no dia seguinte, tudo se passa exactamente da mesma forma. até que chega a sexta-seira pela qual se reza todos os santos dias. E aí começa o fim de semana, metida em casa excepto para fazer as compras do costume nos sítios do costume. E pronto, mal se dá por isso já é segunda-feira outra vez. Se isto é viver, valha-me Deus...(peço desculpa pelo pessimismo, isto já passa)
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