Há coisas tão chocantes que duvidaríamos da sua veracidade se não assistíssemos às imagens reais dos acontecimentos pelos meios de comunicação social. Neste caso, estou a referir-me concretamente ao caso de uma menina de 8 anos, no Iémen, que pediu o divórcio do seu marido de 30 anos que, para além de abusar dela sexualmente, ainda a agredia fisicamente.
Segundo noticiado, a menina Nojoud Mohammed Ali conseguiu fugir do marido, apanhou um táxi sozinha e foi até o escritório do juiz. No tribunal, Nojoud disse que havia assinado o contrato de casamento dois meses e meio antes, mas acreditava que permaneceria na casa de seus pais até os 18 anos. O ex-marido, Faez Ali Thameur, disse que o casamento havia sido consumado, mas negou as acusações de que batia em Nojoud. Os activistas dos direitos da Criança estiveram presentes durante a sessão em Tribunal a fim de chamar a atenção para os milhares de casos idênticos que se passam no país mas, infelizmente, pouco mais podem fazer.
Para nós, que vivemos no mundo ocidental e longe destes países com leis aberrantes é-nos difícil imaginar tal situação. Mas a realidade é que o caso desta menina a quem foi roubada a inocência e a infância, não é único antes pelo contrário.
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