Tanto tempo perdido: rotina, mais rotina, sempre rotina. Pelas horas, dias e anos.
Trabalhar, comer, dormir. Eterna repetição em busca do dinheiro, do sucesso. Sem sonhar, sem saber, sem sentir.
E assim se vai a vida. Desvanece-se no cárcere sombrio do materialismo, até que um dia como por milagre ou predestinação, um facto simples (um pôr-do-sol, o canto dum passarinho, o sorrir de uma criança, o sofrimento, a dor...) é como uma revelação.
Como se a luz varresse a cegueira em que vivíamos e nos pusesse em contacto com o mundo que nos cerca.
Tudo nos parece belo, maravilhoso, claro...e, de surpresa em surpresa, sentimos o encontro da natureza, a grandeza da vida e as coisas simples de serem sentidas...sobretudo quando nos identificamos com elas.
Por isso, abram a janela da vossa alma para a vida, e vivam-na natural e simplesmente, olhem para todos os lados e amem tudo que vos cerca, sem restrições ou críticas, mas com alegria. E sejam Felizes!
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