Peço desculpa à amiga Pérola que me tinha concedido este selo tão bonito para colocar no meu blog e, por falta de tempo fui deixando para trás, por só agora o mencionar.
As regras do prémio são as seguintes:
1. Este selo deve ser atribuído aos blogs que considerem "mimosos" (ou seja, blogs que considerem ser ternurentos, simpáticos e agradáveis de se visitar).
2. Apenas quem recebeu este selo pode publicá-lo indicando o link da pessoa que o atríbuiu e posteriormente o link de 5 outras pessoas a quem deseja atribuir o selo.
3. Deve exibir a tag do selo no seu blog.
As minha "nomeações" vão para os seguintes blogs que gosto de visitar...
Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o nada e abriu o espaço...
Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o homem e abriu-se o encontro...
Um dia, o Amor tornou-se
vida de tua vida e eu existi...
Mãe, o céu sem confins revela-me o teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas reflectem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...
Tudo isso encerras dentro do teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo,
continuas labutando no quotidiano da vida.
Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi.
Obrigada, Mãe!
Este desafio foi-me passado pela amiga páginas vivas que referiu, ao passar-me o desafio, que estava curiosa sobre o que eu iria dizer. Também a amiga Tibéu mo tinha passado há já uns dias.
"- ESTÁ TUDO BEM COM O BEBÉ."
Ouvi esta frase da boca da médica que me seguiu durante a gravidez do meu filho mais novo, assim que acordei da anestesia da cesariana. A sua extrema importância deveu-se ao facto de, durante toda a gravidez, ter andado sobressaltada sem saber se o bebé seria saudável ou não.
É claro que todas as mães têm esta preocupação e não haveria nada de especial a destacar nesta frase. O que a tornou digna de ser referida foi devido a, quando engravidei inesperadamente, estar a tomar medicamentos com possíveis efeitos tóxicos graves para o feto.
As malformações poderiam ser ao nível da coluna, dos membros, de lábio leporino ou de surdez. As duas primeiras deficiências foram descartadas numa ecografia feita em Lisboa numa clínica especializada em malformações. Mas as duas últimas nunca puderam, até final da gravidez ser descartadas com toda a certeza, a primeira porque das duas vezes que fiz o exame, o filhote já teimoso mesmo antes de nascer, estava em tais posições que não permitia que se visse. A segunda só poderia ser confirmada no momento do nascimento com um exame auditivo.
Por tudo isto foi uma gravidez cheia de preocupações, que terminaram no momento em que ouvi aquelas palavras.
Espero não te ter decepcionado, Sandra.
Passo este desafio a quem o quiser fazer uma vez que me parece que já deve ter passado por quase todos.
Mais um aumento dos combustíveis! O décimo quarto desde o início do ano, que ainda nem sequer vai a meio! Para pessoas como eu, que dependem do automóvel diariamente para se deslocarem para o seu local de trabalho ( e refiro-me às pessoas que não ganham ao km...) e, no meu caso são 80 km diários, a conta de gasolina no final do mês cada vez é mais pesada.
E este aumento é apenas um pequeno exemplo porque, segundo estudos feitos e divulgados pela comunicação social, até final do ano haverá aumentos do custo de vida na ordem dos 39%, o que é verdadeiramente assustador. Por tudo isto as famílias a recorrerem aos bancos de ajuda alimentar são cada vez mais, muitas das quais nunca pensaram chegar a ver-se numa situação destas. Não estou a falar de sem-abrigo ou de famílias numerosas de bairros problemáticos. Não, são famílias normalíssimas que têm encargos para pagar casas e carros, adquiridos em melhores dias, e que se vêem cada vez mais em dificuldades para continuar a cumprir os seus compromissos.
Segundo notícia divulgada hoje, decresceu significativamente o consumo de leite e de pão, devido aos aumentos. Leite e pão! Os produtos mais básicos da nossa alimentação.
Não ficarei surpreendida se, a continuar assim, daqui a meia dúzia de anos se tornem de novo realidade as histórias que ouvia contar ao meu avô que, tendo crescido numa família numerosa e de poucos recursos, dizia que uma sardinha dava para três, o que me deixava boquiaberta e sem conseguir compreender como tal era possível. Mas agora já compreendo...não tarda nada estamos lá!
O 1º de Maio é celebrado mundialmente como o "Dia do Trabalhador". Mas esta data tem uma história.
A "miséria imerecida"
Em finais do século XIX, com o início da industrialização, começaram a aparecer novos problemas relacionados com o trabalho. O Papa Leão XIII dá conta do "temível conflito" que se estava a gerar "entre o mundo do capital e o do trabalho" dando lugar a uma situação de "miséria imerecida" (encíclica "Rerum Novarum", 15-05-1891).
Um dos principais problemas que atingiam os operários era o horário de trabalho. Trabalhava-se de sol-a-sol, como os agricultores. Alguns reformadores sociais já tinham proposto, em várias épocas, a ideia de dividir o dia em três períodos: oito horas de trabalho, oito horas de sono e oito horas de lazer e estudo, proposta que, como sempre, era vista como utópica pelos empregadores.
Com o desenvolvimento do associativismo operário, e particularmente do sindicalismo, a proposta da jornada de oito horas tornou-se um dos objectivos centrais das lutas operárias e também causa de violentas repressões e de inúmeras prisões e até morte de trabalhadores.
Os "Mártires de Chicago"
No 1º de Maio de 1886, milhares de trabalhadores de Chicago (Estados Unidos da América), tal como de muitas outras cidades americanas, foram para a rua, exigindo o horário de oito horas de trabalho por dia. No dia 4 de Maio, durante novas manifestações, uma explosão serviu de pretexto para a repressão brutal que se seguiu, que provocou mais de 100 mortes e a prisão de dezenas de operários.
Este acontecimento, que ficou conhecido como os "Mártires de Chicago", tornou-se o símbolo e marco para uma luta que, a partir daí, se generalizou por todo o mundo.
Os novos problemas
Passados todos estes anos, a história do movimento operário continua a ser feita de avanços e recuos, vitórias e derrotas. Entre nós, a luta pelo horário de oito horas também tem uma longa história. Só em Maio de 1996 o Parlamento aprovou a lei da semana de 40 horas (oito horas diárias de segunda a sexta feira). No entanto, as horas extras e o trabalho em fins de semana, acabam muitas vezes por anular as conquistas consignadas na lei.
As novas formas de organização do trabalho, a precarização e a globalização vem trazer novos problemas que os trabalhadores têm que enfrentar.
A exploração do trabalho infantil e da mulher, bem como dos imigrantes são um desafio permanente à imaginação e à capacidade de organização e de luta dos trabalhadores.
Esperemos que melhores dias se avizinhem porque para mal...já basta assim!
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