Nada mais para além de muita praia, muito sol, muito de tudo o que nos faz verdadeiramente felizes...Até ao meu regresso!
Uma das sensações mais agradáveis que podemos sentir ao longo de todo o ano é, certamente, a que se tem na véspera de ir de férias. É um sentimento de antecipação do que está para vir, dos momentos de lazer bem merecidos, da descontracção há tanto ansiada e finalmente encontrada. Nem o facto de termos um trabalhão a arrumar tudo o que pensamos vir a ser necessário (no meu caso, metade do que levo nunca chega a ser utilizado...), nos tira o sorriso do rosto.
Este ano tenciono realmente descansar o corpo e a cabeça fazendo coisas que me dão prazer:
- Pôr a leitura em dia;
- Passear à beira-mar;
- Estar mais tempo com os amigos;
- Aproveitar para ir ao cinema, teatro ou qualquer outro espectáculo;
- Sentar-me e deixar-me ficar, apenas a absorver o tempo;
- Fazer só aquilo que me apetecer, quando me apetecer;
- Procurar usufruir de cada momento, sem estar a antecipar cada dia;
- Não pensar no fim das férias. O importante é mesmo gozá-las.
Resumindo, tenciono aproveitar bem as férias para regressar em grande, cheia de novas idéias, fresca e sã. Nada como umas boas férias para poder voltar a mim mesma!
«Temos a convicção de que Portugal nos pode apoiar bastante porque conhece muito bem a nossa realidade. Esperamos a solidariedade da população, das instituições e do Governo português para a nossa causa. É por isso que instamos Portugal a que ratifique a Convenção 169 da OIT sob Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes [que se debruça sobre a interrelação entre os povos indígenas e a sua terra, recursos naturais e oportunidades de desenvolvimento] para que outros povos nativos possam solicitar apoio».
Foram estas as palavras da delegada indígena Perlangela Cunha, da tribo Wapixana, do Brasil, à sua chegada a Portugal. Esta delegação que se deslocou ao nosso país, pretende com esta visita alertar o mundo para o que se passa com as tribos indígenas que lutam permanentemente pelo direito de permanecer numa terra que era, originalmente, sua e que os grandes fazendeiros ocuparam e se recusam a deixar. Assim, vieram divulgar a sua campanha "Nossa Terra, Nossa Mãe", que se destina a denunciar as inúmeras violaçãoes e crimes de que são alvo os povos na reserva Raposa Serra do Sol, no Norte do Brasil.
Os índios manifestam-se contra os actos de violência cometidos contra o seu povo, no intuito de os convencer a abandonar as suas terras e encontra-se a percorrer a Europa tentando encontrar apoio na sua luta, que se afigura difícil, uma vez que os opositores são pessoas com influência junto do governo devido às suas posses. É mais um exemplo do que pode o dinheiro em detrimento da justiça!
Finalmente chegou o dia do teu aniversário! Entre uma tarte de natas e uma mousse de chocolate, consegui encontrar um tempinho para te dizer que, apesar de seres a partir de hoje oficialmente um teenager, para mim continuas a ser aquele bebé lindo que apertei nos braços há 13 anos atrás, que eu quero proteger e ter sempre junto de mim.
Espero que continues a ser o rapazinho (mais ou menos ) ajuizado que tens sido até aqui, que compreendas que o que te dizemos é sempre porque te amamos e não porque somos uns "chatos". O que mais desejo é que tenhas sempre força para perseguir os teus sonhos e que sejas imensa e maravilhosamente FELIZ.
Com todo o meu AMOR te desejo um...
Frequentemente me acontecem pequenas coisas, que não sendo catastróficas nem dignas de grandes menções, me causam transtorno, aborrecimentos, insónias...chatices, para falar bem e depressa.
Coisas do género de me desaparecerem todos os documentos que tenho guardados na pen, o que me provocou um "quase ataque de pânico". Ou de me aparecer um pequeno risco na porta do carro. Ou de receber uma carta da PT a dizer que devia mais de 700 € (que, depois de infindáveis telefonemas, se verificou ser engano). Ou de a minha mãe partir o braço e eu estar tão longe que não posso ajudá-la em nada. Um sem fim de pequenos "poucos" que, juntos, se vão tornando "muitos" de tal maneira que tenho dias em que só me apetece gritar, fugir ou qualquer coisa dramática do género.
Bem, da última que me aconteceu, o mínimo que posso dizer é que é sui generis. Estava eu na escola, embrenhada em relatórios e atolada em papéis até às orelhas, quando recebo um documento que se tratava, nada mais nada menos, do que um recurso interposto pela encarregada de educação de um aluno meu que frequentou este ano o 4º ano de escolaridade.
Para quem não sabe, os recursos são medidas legais que podem ser utilizadas pelos pais quando não concordam com a avaliação dos seus educandos podendo, então, recorrer da decisão tomada pelos docentes envolvidos no processo.
Até aqui nada de extraordinário. Há muitos encarregados de educação que, julgando que têm verdadeiros génios em casa e não aceitando muitas vezes as limitações dos próprios filhos, acham que eles devem transitar mesmo que isso implique irem mal preparados para o ano seguinte. É um direito que lhes assiste e, embora não seja frequente, por vezes acontece.
Agora o caso do recurso que me foi apresentado, é que me parece verdadeiramente inédito: a referida encarregada de educação, que é uma pessoa que nunca compareceu à escola senão no final do ano, tendo então recebido a informação relativa ao seu filho, aceitando tudo o que lhe foi exposto, matriculando de seguida o menino no 5º ano de escolaridade, insiste agora no facto de que deseja que ele permaneça na minha turma mais um ano! Sim senhora, a mãe quer que o seu filho fique retido no 4º ano de escolaridade alegando que não tem maturidade para ir para o 5º!
Em ar de brincadeira já disse à minha colega "Já viste? Sou tão boa que até interpõem recursos para os filhos ficarem comigo mais uma ano!". Brincadeiras à parte, a verdade é que este aborrecimento já me fez perder muito tempo com relatórios justificativos da minha decisão e mais reuniões, a juntar a todas as outras a que tenho que comparecer. Destas só a mim é que me acontecem, podem ter a certeza!
Tenho ouvido dizer (e acredito!) que o Segredo da Felicidade está em viver plenamente as pequenas coisas com que os dias nos brindam, cultivar as amizades autênticas, contemplar a natureza, cumprir com o dever, ter um comportamento íntegro, Amar desinteressadamente, Amar genuinamente, Amar, Amar, Amar...
Então porque persistem algumas pessoas no erro de acreditar que podemos encontrá-la nos fenómenos extraordinários, nos lugares exóticos, na mudança social, no acumular riqueza, na mentira, no engano, na ofensa...?! Parece simples mas afinal ...
E pronto, recebi mais um presentinho. Desta vez foi a amiga aminhadortemoteunome que mo ofereceu.
Sem fazer nenhuma distinção, passo-o a todas as pessoas que passam por aqui, habitualmente ou casualmente, agradecendo os seus comentários que me vão dando incentivo para continuar, mesmo quando o tempo é pouco e, às vezes, a vontade ainda é menos.
Longe de mim armar-me em vidente, mas tenho que confessar que esta notícia do arquivamento do caso Maddie não me surpreendeu mesmo nada. Vivemos num país de brandos costumes onde uma conta bancária bem gordinha vale muito mais do que qualquer lei e, como tal, o que aconteceu já era esperado há muito.
Senão, veja-se o caso de nomes sonantes envolvidos em casos mediáticos que ficaram todos, falando em bom português, em águas de bacalhau: Vale e Azevedo, Pinto da Costa, Valentim Loureiro, Carlos Cruz... Ora porque havia de ser diferente o caso de um casal com relacionamentos ao nível do governo britânico que até se deu ao luxo de ter um assessor de imprensa (que grandes celebridades!) enviado pelo 1º ministro?
O que me espanta é que, para além de não serem punidos pelos seus actos, ainda conseguiram a proeza de fazer "rolar cabeças" na PJ. Assim, pessoas com provas dadas na investigação de crimes e colocadas em altos cargos daquela instituição, são forçadas a abandonar a sua carreira. O último exemplo foi Gonçalo Amaral que explicou publicamente que se reformou para atingir «plenitude de liberdade de expressão» e consequentemente poder defender-se.
Segundo palavras suas, "a menina foi morta naquele quarto, naquela noite" portanto, quem sou eu para duvidar da palavra de um investigador que nos últimos meses foi o responsável pelo caso? Já sabem, meus amigos, se alguma vez pensarem em prevaricar e passar para o outro lado da lei assegurem-se primeiro que têm a conta bem recheada...ou que têm conhecimentos em algum governo.
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